segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Amor vendido - Capitulo I



Uma bela noite... Como todas as outras, porém cruéis, vivia Camila, uma universitária de classe alta com alto poder aquisitivo. Camila, embora tivesse os país que sustentem ela, não queria aquela vida, ela queria mais. Seus pais levam uma vida confortável, mas a nossa personagem quer o luxo, a ostentação.  Por isso, decide entrar no mundo da prostituição, mesmo seu pai, que é advogado, oferecendo um estágio na área do direito em seu escritório, ela não quer.  O direito não é sua paixão, e nunca foi, é uma obrigação, o que dá realmente prazer, o que faz Camila ficar animada, é o que o sexo proporciona.
   Mas Camila, mesmo vivendo essa vida "obscura", tem no seu namorado um porto seguro. Ele é um homem culto, professor de geografia, veio de uma origem humilde, e hoje dá aula em um dos melhores cursinhos da cidade. Camila então diz para Mauro, seu namorado:

- Mozão, quando será suas férias de verão? Afinal eu quero saber, não sei quando é o vestibular da Federal.

Mauro:

- Amor, ainda falta dois meses, agora é novembro, tem que esperar um pouco. Por quê?

Camila:

É que eu tenho que planejar nossas férias para Paris, e você sabe que eu gosto de planejar, pois minhas aulas acabam final de setembro.

Mauro:

Tá, sim, amor, mas você não vai tirar férias do seu trabalho com a Dona Roleta da punha, né?

Camila:

Você sabe que a Dona Roleta dá total liberdade pra eu fazer dois meses de férias. 

Mauro: Ok, eu preciso desligar, vai começar a minha aula... Inclusive estão me chamando. Até beijos minha mulher gato <3

Camila: Alô?! Ah... Ele desligou! (pensamento) Senti que ele não queria falar comigo, tem mulher no meio. 

Eis que entra dona Roleta chamando Camila para conversar.

Roleta: CAMILA! Você está atrasada. Você não quer os 20% do programa? Sabe que o Lord é um cliente frequente, e com muita grana. Não quero de maneira nenhuma perder minha grana, te ligou?! Agora vai lá e dá essa tua buceta, sua puta! Ou tu quer que eu conte pro seu namorado, que não sou dona da lanchonete, mais sim de um cabaré chamado Soda Pop?


Camila: Ainnn não precisa falar assim comigo, eu entendi. Vou lá tomar meu banho, e já dou pra ele. 

Camila então toma banho, com a pepeka lavada, entra no quarto do cabaré.


Camila: Oi Lord, você de novo aqui, lá vamos nós. Trouxe o monange?


Lord: Sim, pra enfiar nessa bucetinha molhadinha.

Os dois transam, se escuta altos gemidos dentro do quarto.

Camila: ai mete na xoxota vai, vai me comedor.

Lord: Vem minha putinha geme na vara, vou te mete tudo.


Camila: vou amo, bolas deliciosas. AAAAhhhhhh que dor, mete mais.

Lord: Fica de quatro vadia.

Camila: Já to, pronta pra vc lamber minha xotinha.

Enquanto Carla está ganhando seu pão, seu namorado também, todavia ele não sabe o que lhe espera. Sua vida pode mudar. Então caro leitor, venha comigo até o seu trabalho.

Mauro: Como eu estava falando pra vocês, sobre a pirâmide demográfica ela sempre vai cair assim, atualmente esses são os dados que o IBGE fornece, há mais expectativas de vida.

Lucas (aluno da turma): Mauro, a UFRGS cobra bastante esse tipo de questão?

Mauro: Sim, umas duas questões sobre democracia, esclarecido? Você é um aluno bastante participativo, continue assim.

(Aula termina)

Lucas - Tchau!

Mauro: Oi, oi, quero conversar com você, disse que tinha uma dúvida sobre morfologia, né?

Lucas: Sim, mas falamos outra hora sobre isso.

Mauro: Mas eu queria falar de outra coisa, mas não consigo falar.

Lucas: Olha, eu sei que você namora, não quero problemas. (sai chorando)


CONTINUA...

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